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terça-feira, 19 de abril de 2011

Marcos Regivaldo, brinquedo assassino

Marcos Regivaldo, apenas mais um igual a vc(8)
Se eu tivesse tido chance seria jogador
Cantor de rap pra expressar minha dor
Sei o que o mundo sempre ofereceu para nos
Vem a parte podre muitos contra nois
pobreza e frustração
Na alma a revolta na cauma se sente o trauma em sua volta o
Paraíso é meu paradeiro
Normal pra mim
Ver refém morrer de fome no cativeiro
E mesmo que me arraste e me amordaça
Na tragedia pra classe media sou mais uma atração
cirsence da comédia
Meu mundo construído tipo castelo de areia
Lapidado com muita droga na veia
Abandonei a escola da rua fiz abrigo
Na malandragem um discurso agressivo
Eu vi meu próprio sangue no meu rosto escorrer
Lembro que um casal de crente disse vai morrer
Depois de alguns segundos a multidão vem me olhar
Com o olho saindo pra fora e o corpo a agonizar
Brinquedo assassino não sai da minha mente...
Era de ferro, com doze balas no pente
Brinquedo assassino não sai da minha mente
E o fim de ano foi melhor pra muita gente

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